quarta-feira, 26 de dezembro de 2018

SOMENTE POLÍTICOS CARECEM DE ACOMPANHAMENTO PASTORAL?

Políticos cristãos carecem de acompanhamento pastoral
Por Renato Cavallera em quinta-feira, 2 abril 2009 Tags: ,
“Em que falhamos” – perguntou o teólogo Mynor Herrera, da Igreja O Verbo, depois da morte de três motoristas de coletivos e um usuário de 85 anos durante a onda de violência que se abateu sobre a capital, em vários pontos, na semana passada.

O presidente Álvaro Colóm pediu calma à população e reconheceu, em discurso, que a situação de segurança está difícil na capital do país.

As manifestações de violência serviram de gancho a Herrera na conferência que apresentou aos integrantes da Sociedade Evangélica de Estudos Sócio-Religiosos. Na avaliação dele, a igreja falha no acompanhamento pastoral de cristãos que estão na política.

De 35 políticos cristãos por ele entrevistados, apenas um disse que teve acompanhamento pastoral para si e sua família. “Os demais não o receberam, mesmo precisando, foram marginalizados pelas suas igrejas e, portanto, estão decepcionados”, disse o teólogo.

Alguns desses políticos tinham a ilusão de contribuir com a sua congregação, contribuir na melhoria da qualidade de vida, “mas a igreja os separou e ficaram sozinhos, foram presa fácil de politiqueiros. Sem acompanhamento pastoral, esses políticos, ao chegarem ao poder, são corrompidos pelo poder”, destacou Herrera.

Muitas vezes se pensa que cristãos precisam de pouca ajuda para desenvolver suas atividades pastorais com os políticos. A situação é bem mais complexa, porque a falta de orientação política é geral. Em muitos casos, pastores condenam a politicagem que acontece fora da igreja, essa é, contudo, a mesma prática dentro da igreja”, apontou o teólogo.

Os políticos cristãos devem ser vistos como pessoa com necessidades espirituais, recomendou Herrera.

Fonte: ALC /Gospel+

http://noticias.gospelmais.com.br/politicos-cristaos-carecem-de-acompanhamento-pastoral.html



COMENTÁRIO EM BREVE

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

COMENTÁRIO SÉRIE HEROES, MUITO SINISTRO

COMENTÁRIO SOBRE A SÉRIE HEROES, MUITO SINSITRO....VALE A PENA VER!!!!!
VIDEO COMPLETO....



terça-feira, 21 de julho de 2009

EU SOU A CURA

Na edição do dia 14, a Folha de São Paulo publica matéria com a evangélica e psicóloga Rozângela Justino. Um jornalista da Folha pagou R$ 100,00 por uma consulta com a psicóloga que garante a cura.

Em entrevista Justino diz que o homossexualismo (sic) é uma doença e que o Movimento quer implantar em toda a sociedade. “Há um grupo com finalidades políticas e econômicas que quer estabelecer a liberação sexual, inclusive o abuso sexual contra crianças”, diz a psicóloga na entrevista.

O presidente da ABGLT, Toni Reis disse hoje no Panamá que além de desrespeitar as resoluções da Organização Mundial da Saúde e do Conselho de Psicologia, Rozângela Justino incentiva o ódio contra lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBT): “Dizer que o movimento quer estabelecer o abuso sexual contra crianças é criminoso e deve ser entendido como incitação à violência”.

A ABGLT estará presente no julgamento de cassação da psicóloga. “Não admitiremos que ela compare os assassinatos que LGBT sofreram desde a Santa Inquisição e que continuamos sofrendo com o fato de pedirmos justiça contra a forma antiprofissional com que ela atua”, finaliza Reis. A ABGLT estuda formas de processar Justino pelas declarações dada à reportagem da Folha.

Durante a elaboração da reportagem um jornalista da Folha marcou uma consulta por R$ 200,00 e acabou tendo um desconto de cem reais. Durante a sessão Justino disse que 50% da chance de cura depende do homossexual que quer deixar essa vida. A terapeuta disse que o tratamento pode levar de quatro a cinco anos.

Conselho Federal de Psicologia decide no dia 31 se cassa licença de Rozângela Alves Justino.
Resolução veta tratar questão como doença e recrimina indicação de tratamento; se o registro for perdido, será a 1ª condenação do tipo no país.

O Conselho Federal de Psicologia julga, no fim deste mês, a cassação do registro profissional de Rozângela Alves Justino por oferecer terapia para que gays e lésbicas deixem a homossexualidade. Se perder a licença, será a primeira condenação desse tipo no Brasil.
Resolução do próprio conselho proíbe há dez anos os psicólogos de lidarem a homossexualidade como doença e recrimina a indicação de qualquer tipo de “tratamento” ou “cura”.

Rozângela, que afirma ter “atendido e curado centenas” de pacientes gays em 21 anos, diz ver a homossexualidade como “doença” e que algumas pessoas têm atração pelo mesmo sexo “porque foram abusadas na infância e na adolescência e sentiram prazer nisso”.

Numa consulta em que a reportagem, incógnita, se passava por paciente, Rozângela, que se diz evangélica, recomenda orientação religiosa na igreja.

“Tenho minha experiência religiosa que eu não nego. Tudo que faço fora do consultório é permeado pelo religioso. Sinto-me direcionada por Deus para ajudar as pessoas que estão homossexuais”, afirma.

A cassação de Rozângela, que atende no centro do Rio, foi pedida por associações gays e endossado por 71 psicólogos de diferentes conselhos regionais.

Segundo Rozângela, que já foi condenada a censura pública no conselho regional do Rio no final de 2007, “o movimento pró-homossexualismo tem feito alianças com conselhos de psicologia e quer implantar a ditadura gay no país”.

“É por isso que o conselho de psicologia, numa aliança, porque tem muito ativista gay dentro do conselho de psicologia, criou uma resolução para perseguir profissionais”, afirma.
No Rio, Rozângela participa do Movimento Pela Sexualidade Sadia, conhecido como Moses, ligado a igrejas evangélicas.

A almoxarife Cláudia Machado, 34, diz que recebeu de Rozângela a apostila “Saindo da homossexualidade para a heterossexualidade”, que prega meios para a mudança de orientação sexual. “Hoje vivo a minha homossexualidade tranquila, essa história de cura não existe, o que houve foi um condicionamento. Reprimi meus desejos. Não sentia prazer”, diz.

Já a pedagoga Fernanda, que pede para não ter o sobrenome divulgado, diz ter sido LÉSBICA por dez anos e que, depois da terapia que faz com Rozângela há quatro anos, passou a ter relações heterossexuais. “Realmente há possibilidade de sair da homossexualidade. É um processo longo. De lá para cá busco a feminilidade.”

“A ciência já mostrou que não existe tratamento para fazer com que alguém deixe de ter desejo HOMOSSEXUAL nem heterossexual. Quando se promete algo assim, é enganoso”, diz o terapeuta sexual Ronaldo Pamplona, da Sociedade Brasileira de Sexualidade Humana.
Segundo ele, a Sociedade Americana de Psiquiatria retirou a homossexualidade do diagnóstico de doenças em 1974, seguida, uma década depois, pela Organização Mundial da Saúde.

Fonte: Folha / Gospel+
MEU COMENTÁRIO
SAUDAÇÕES EM CRISTO;
TENHO LIBERDADE PARA FALAR POIS NÃO TENHO "RABO PRESO" COM NINGUÉM.
AMAMOS TODOS OS QUE TEM DESVIO DE CONDUTA SEXUAL E DESEJAMOS QUE TODOS SEJAM CURADOS E LIBERTADOS DESSA ESCRAVIDÃO AO QUAL SATANÁS OS COLOCOU.
É INTERESSANTE RESSALTAR QUE UM PEQUENO GRUPO DE HOMOSSEXUAIS CONSEGUIR ALTERAR CLASSIFICAÇÃO DE DOENÇAS NA PSICOLOGIA E NA OMS.
Resolução do próprio conselho proíbe há dez anos os psicólogos de lidarem a homossexualidade como doença e recrimina a indicação de qualquer tipo de “tratamento” ou “cura”.
“A ciência já mostrou que não existe tratamento para fazer com que alguém deixe de ter desejo HOMOSSEXUAL nem heterossexual. Quando se promete algo assim, é enganoso”, diz o terapeuta sexual Ronaldo Pamplona, da Sociedade Brasileira de Sexualidade Humana. Segundo ele, a Sociedade Americana de Psiquiatria retirou a homossexualidade do diagnóstico de doenças em 1974, seguida, uma década depois, pela Organização Mundial da Saúde.
QUE INFLUÊNCIA TERRÍVEL. ELES ESTÃO EM TODAS AS CAMADAS DA SOCIEDADE.
E ATÉ A PSICOLOGIA QUE PODE E DEVE AJUDAR ESTÁ PROÍBIDA DE SOCORRÊ-LOS.
A CIÊNCIA ESTÁ ERRADA MAIS UMA VEZ E É SÓ IR NAS IGREJAS DE TODO O MUNDO E CONFIRMARÁ MILHARES E MILHARES DE EX-GAYS LIVRES, LIBERTOS E COM VIDA FAMILIAR E HETEROSEXUAL COMO DEUS NOS CRIOU.
SE A PSICOLOGIA PUDESSE TRATAR O HOMOSEXUAL QUANTOS JÁ TERÍAM ABANDONADA ESSA PRÁTICA QUE DENIGRE À IMAGEM E SEMELHANÇA DE DEUS NO HOMEM!
TUDO O QUE SATANÁS FAZ NESTE MUNDO É PARA AFUNDAR O HOMEM MORALMENE POIS TRAVA UMA LUTA COM DEUS.
O SENHOR JESUS É A CURA E A LIBERTAÇÃO PARA O HOMOSEXUAL.
"...SE O FILHO VOS LIBERTAR VERDADEIRAMENTE SEREIS LIVRES..."
O SENHOR DEUS CRIOU APENAS ADÃO E EVA.
COMO DIZ AS ESCRITURAS SAGRADAS "O MUNDO JAZ NO MALIGNO"
ESSE MUNDO É CONTROLADO POR SATANÁS MAS AQUI DENTRO UM POVO FORA DO SEU PODER POIS SOMOS LUZ DE DEUS NESSE MUNDO POIS NÃO NOS CALAMOS E ATÉ PERDEMOS ALGUNS TÍTULOS, ENFRENTAMOS PROCESSOS MAS NÃO NOS CALAMOS NUNCA.
PARABÉNS PARA A AMIGA E IRMÃ ROZÂNGELA.
DEUS SEMPRE SERÁ CONTIGO!

quarta-feira, 15 de julho de 2009

AOS PAIS. SEUS FILHOS EM PERIGO!


Baseado no best seller de Philip Pullman, A Bússola de Ouro conta a primeira história da trilogia Fronteiras do Universo.

A adaptação para o cinema da controvertida trilogia de um autor ateu causa alvoroço ecumênico; mas será que “matar Deus” é o verdadeiro perigo?

Para os que ainda não conhecem esse filme e todo o evento de mídia relacionado a ele, um comunicado distribuído à imprensa esclarece: “Baseado no best seller de Philip Pullman, A Bússola de Ouro conta a primeira história de sua trilogia Fronteiras do Universo (FDU). Esta excitante aventura de fantasia se passa num mundo alternativo povoado por ursos falantes vestidos com armaduras, feiticeiras, gípcios e dimons. No centro da história está Lyra, uma garota de 12 anos que começa tentando salvar um amigo e termina numa busca épica para tentar salvar não só o seu próprio mundo, mas o nosso também”.
Um dos principais instrumentos usados por Lyra, a heroína da trilogia, é o “Aletiômetro” (a “Bússola de Ouro”). Da mesma forma que um rabdoscópio – ou varinha mágica – ou uma tábua Ouija, o mecanismo usa símbolos, indicadores e a “força do pensamento” para adivinhar a verdade (em grego, Alethéia) sobre uma determinada questão. Na foto: Lyra tentando ler o “Aletiômetro”.
Parece familiar? Crianças iluminadas (desprezadas ou excluídas pela família ou pela sociedade) tropeçam num segredo por acaso, e são escolhidas para salvar o mundo usando quaisquer meios permitidos por sua imaginação e sendo auxiliadas por alguma forma de poder ancestral ou sobrenatural ou entidade espiritual. Essa idéia está tão disseminada, que muitos a chamam de “ mito universal”. Entretanto, não importa qual seja a época ou o local, o tema do jovem herói continua a fascinar o público e a vender mais produtos que qualquer outra trama jamais concebida.
Então, por que tanto alvoroço por causa desse filme? Bem, para começo de conversa, como a página oficial na internet informa, “no mundo da Bússola de Ouro, a alma de uma pessoa vive fora do corpo, sob a forma de um dimon, um espírito animal que acompanha a pessoa por toda a vida”. Embora espíritos-guias na forma de animais sejam tão universais e antigos quanto o próprio xamanismo, os livros de Pullman são talvez os primeiros a popularizarem uma criatura como uma manifestação do espírito pessoal de alguém, e não como uma entidade “auxiliadora” independente ( como uma fada, um elfo, um anjo ou um “mestre iluminado”). Também é notável o atrevimento de chamar esses espíritos de “dimons”* (que é exatamente o que eles são, de acordo com o entendimento bíblico a respeito do nosso mundo real). Fica claro que esse “dispositivo literário” cheira a ocultismo.
Por essas e muitas outras razões, fica difícil engolir o alegado ateísmo de Pullman como genuíno naturalismo humanista. Embora afirme que “esta vida é tudo o que temos”, ele criou um “universo paralelo” pseudocientífico, baseado na teoria quântica e na metafísica. Esses princípios idênticos formam a base do “conhecimento secreto” das religiões esotéricas, refletidas em outras histórias pós-modernas, como a trilogia Matrix e O Show de Truman, onde a “verdadeira realidade” é encontrada através de um processo de rebelião contra a “autoridade”, renascimento e autodescoberta.
O extremo desprezo que Pullman tem pelo Catolicismo não é nem disfarçado: a hierarquia do mal estabelecida pela “Autoridade” da trilogia FDU (o eufemismo que a trilogia usa para se referir a Deus) não é outra senão o “Magistério”. Não admira que a perversão do Evangelho bíblico perpetrada por Roma e sua perseguição aos verdadeiros crentes tenham destruído a fé de muitos ao longo dos séculos – inclusive, aparentemente, a esperança de Pullman de obter a redenção. Os evangélicos bem informados conhecem muito bem todo o mal perpetrado pelo Catolicismo em nome de Deus. Além disso, a perspectiva de Pullman também foi distorcida pelas torturas e assassinatos cometidos em nome do Calvinismo. Por essa razão, não admira que ele não consiga distinguir o Cristianismo bíblico das formas falsificadas que o mundo vem adotando há muito tempo. É esse preconceito que forma o alicerce da FDU, no que talvez seja o mais poderoso ataque para arrasar a percepção da próxima geração a respeito do Cristianismo.
A editora de Pullman é a Scholastic, um vasto império da mídia que se descreve como “o maior publicador e divulgador de livros infantis do mundo”. Na foto: o prédio da Scholastic.
Sem dúvida, as crianças ficarão encantadas com o filme e suas engenhocas fascinantes, e assim serão atraídas para os romances de Pullman, exatamente como aconteceu com as crianças do Flautista de Hammelin. Um dos principais instrumentos usados por Lyra, a heroína da trilogia, é o “Aletiômetro” (a “Bússola de Ouro”). Da mesma forma que um rabdoscópio – ou varinha mágica – ou uma tábua Ouija, o mecanismo usa símbolos, indicadores e a “força do pensamento” para adivinhar a verdade (em grego, Alethéia) sobre uma determinada questão. Uma extraordinária versão digital desse instrumento diverte os visitantes que acessam a página oficial do filme na internet. Lá também existe um perfil de personalidade composto de 20 perguntas que, depois de preenchido, anuncia dramaticamente: “Seu dimon foi encontrado”. As crianças e outros visitantes são convidados a se inscreverem numa comunidade online especial de onde podem baixar ícones (avatares) representando seu dimon pessoal.
Parece que Pullman fez um grande esforço para inverter a Palavra de Deus, torcendo paralelos bíblicos até transformá-los na verdadeira antítese do relato bíblico. Como comenta um crítico: “A Luneta Âmbar (último livro da trilogia FDU) reformula o relato da Tentação e do Pecado Original, mostrando-os como o início da verdadeira liberdade humana”. Mais uma vez, isso é xamanismo revivido; muitas religiões ainda reverenciam a Serpente como o ser que “traz a luz”, como fazem as seitas e sociedades esotéricas modernas.
A editora de Pullman é a Scholastic, um vasto império da mídia que se descreve como “o maior publicador e divulgador de livros infantis do mundo, incluindo o estrondoso sucesso Harry Potter®, Animorphs®, Goosebumps® e Clifford, o Gigante Cão Vermelho® [...]. A Scholastic alcança 32 milhões de crianças, 45 milhões de pais, e praticamente todas as escolas dos Estados Unidos. A Scholastic é uma empresa de multimídia, com um capital de 2 bilhões de dólares e 10.000 empregados, que opera globalmente nos segmentos de educação, entretenimento e publicidade [...] vendendo para crianças, pais e professores”. Isso é um autêntico exército das trevas.
É compreensível que muitos cristãos estejam alarmados com o modo como Pullman caracteriza Deus: um ser finito, débil, frágil, assustado e impostor (muito parecido com o homem por trás da cortina em O Mágico de Oz). Contudo, muitos desses mesmos crentes dão apoio a uma espiritualidade ecumênica, mística e baseada no ocultismo em suas próprias igrejas – incluindo ioga, oração centrante e outras “disciplinas espirituais” enganosas. É o Cavalo de Tróia de Satanás dentro da igreja, perseguindo o mesmo objetivo que Fronteiras do Universo procura alcançar no mundo: questionar a autoridade e a suficiência da Palavra de Deus, ao mesmo tempo em que olha para dentro, em busca do Eu.
Philip Pullman autografando seu livro.
Pullman revelou um pouco do que está em seu coração quando um repórter perguntou qual seria o seu dimon pessoal, se ele tivesse um: “Provavelmente, seria uma gralha ou outra ave da família dos corvos, porque esses são os pássaros que normalmente se interessam por coisinhas brilhantes e vão pegá-las. Eles realmente não sabem distinguir entre um anel de diamante e um pedaço de papel dourado, desses de embrulhar bombons” (Pv 16.16).
Infelizmente, Pullman se traiu ao reconhecer sua incapacidade de distinguir entre a inestimável sabedoria da Escritura e o “ouro de tolo” (1 Co 2.14). Sua abordagem “Frankenstein” da espiritualidade (costurando partes mortas da religião com outras da “falsa ciência”) deu o sopro de vida a um Demônio de proporções infernais. Ao criar um Deus magro e exaurido, que sofre uma “misericordiosa” eutanásia em seu romance, Pullman mudou “a verdade de Deus em mentira” (Rm 1.25) e mudou “a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, bem como de aves, quadrúpedes e répteis” (Rm 1.23).

Rejeitando comparações com a trilogia épica de J. R. R. Tolkien, Pullman insiste em afirmar: “O que estou fazendo é completamente diferente. Tolkien teria odiado”. Embora os evangélicos estejam divididos a respeito dos méritos de As Crônicas de Nárnia, a ira de muitos deles se acende ainda mais diante do franco desprezo que Pullman tem por C. S. Lewis, a quem ele agride juntamente com todos os cristãos: “Estou tentando minar as bases da fé cristã. – diz Pullman – O senhor Lewis diria que estou fazendo o trabalho do Diabo”.

*. No original inglês, “daemons”, outra grafia para “demons”, demônios. (N. da T.)Publicado anteriormente na revista Chamada da Meia-Noite, abril de 2008.
MEU COMENTÁRIO
SAUDAÇÕES EM CRISTO;
LENDO ESSE ARTIGO PERCEBO CLARAMENTE A ESTRATÉGIA DO INIMIGO EM PLENO DESENVOLVIMENTO DESDE O SÉCULO XX: RECRUTAR CRIANÇAS PARA O SEU IMPÉRIO.
QUAL A SUA ESTRATÉGIA PARA ALCANÇAR AS CRIANÇAS? USAR DESENHOS ANIMADOS PARA CAPTURÁ-LOS POIS TODA CRIANÇA AMA ASSISTÍ-LOS.
MILHÕES DE DOLARES SÃO INVESTIDOS ANUALMENTE EM FILMES INFANTIS ONDE DEUS NÃO EXISTE OU É FRACO DEMAIS PARA INTERVIR.
ENQUANTO A IGREJA SE VOLTA PARA ENSINO DE ADULTOS E AS CRIANÇAS NÃO TEM A DEVIDA ATENÇÃO NO ENSINO CRISTÃO O INIMIGO SAI NA FRENTE DIZENDO QUE TEM O MELHOR PARA ELAS...
APENAS UMA EDITORA A SERVIÇO DAS TREVAS TEM UM CAPITAL DE 2 BILHÕES DE DOLARES E QUE ALCANÇA MILHÕES DE CRIANÇAS.
ACREDITO QUE CRIAR NOSSOS FILHOS EM UMA REDOMA DE VIDRO NÃO É A SOLUÇÃO POIS UM DIA SERÃO LEVADOS A QUEBRÁ-LA E ENTRARÃO EM CONTATO COM O MUNDO EXTERIOR.
NOSSOS FILHOS PRECISAM ESTAR PREPARADOS PARA CONTATO COM AS TREVAS. PROTEGÊ-LOS DEMAIS OS DEIXARÃO FRACOS.
DEVEMOS SIM, ASSISTÍ-LOS DE PREFERÊNCIA OS PAIS PRIMEIROS E DETECTAR AS ARMADILHAS E DEPOIS ASSISTÍ-LOS COM OS FILHOS MOSTRANDO-LHES AS TAIS ARMADILHAS.
E ASSIM ELES APRENDERÃO NA PRÁTICA A DESMASCARAR AS TREVAS SEMPRE E PODERÃO AJUDAR OUTROS DE SUA IDADE.
O DEUS QUE NOS DÁ A VITÓRIA SEJA COM NOSSA FAMÍLIA!!!

terça-feira, 2 de junho de 2009

Igrejas britânicas serão forçadas a empregar homossexuais praticantes como líderes de jovens sob a lei de igualdade

Igrejas britânicas serão forçadas a empregar homossexuais praticantes como líderes de jovens sob a lei de igualdade
As igrejas britânicas serão forçadas a aceitar homossexuais ou “transexuais” praticantes em posições de líderes de jovens e funções semelhantes, sob a lei de igualdade que está para vir, disse o governo. A Lei de Igualdade do governo trabalhista proibirá que as igrejas recusem empregar homossexuais ativos mesmo que a religião delas sustente que tal conduta é pecado, disse a vice-ministra Maria Eagle, do Ministério da Igualdade.

A lei entrará em vigor no próximo ano, e as igrejas temem que ela as force a agir contra suas convicções religiosas numa ampla extensão de áreas. Eagle indicou na conferência chamada “Fé, Homofobia, Transfobia & Direitos Humanos” em Londres, que a lei “cobrirá quase todos os que trabalham em igrejas”.
“As circunstâncias em que as instituições religiosas poderão praticar qualquer coisa sem plena igualdade são poucas e raras”, ela disse aos delegados. “Embora o Estado não intervirá em assuntos estritamente rituais e doutrinários dentro dos grupos religiosos, esses grupos não poderão afirmar que tudo o que administram está fora do alcance da lei anti-discriminação. Os membros dos grupos religiosos têm o papel de discutir em seu próprio meio a questão de maior aceitação dos LGBT, mas no meio tempo o Estado tem o dever de proteger as pessoas de tratamento injusto”.
A lei permite isenção religiosa para papéis considerados importantes “para os propósitos de uma religião organizada”, mas restringe essa definição para aqueles que conduzem celebrações litúrgicas ou passam seu tempo ensinando doutrina. O jornal Daily Telegraph citou Neil Addison, advogado católico e especialista em lei de discriminação religiosa. Ele disse que a lei deixará as igrejas sem forças para defenderem a estrutura de suas organizações. “Essa é uma ameaça à identidade religiosa. O que estamos perdendo é o direito de as organizações fazerem escolhas livres”, disse ele.
Os membros do Ministério da Igualdade incluem o lobista homossexual Ben Summerskill, diretor do Stonewall, principal grupo homossexual britânico. Summerskill reivindicou que as igrejas sejam forçadas a empregar homossexuais e que a polícia detenha cristãos que protestam pacificamente contra as leis homossexuais do lado de fora do Parlamento.
Tony Grew, ativista homossexual e ex-editor do site PinkNews.co.uk, escreveu recentemente que a Lei de Igualdade “estabelecerá de forma muito forte direitos homossexuais em todos os aspectos da vida pública”. Grew escreveu no PinkNews que a lei abrirá oportunidades sem precedentes para os homossexuais.
A lei, disse ele, cobrirá os ministérios principais do governo, as autoridades locais, as agências de educação, saúde e segurança policial e um grande número de outras agências públicas e particulares, inclusive igrejas e instituições administradas por igrejas. A lei imporá o “Dever da Igualdade” em todas as organizações que dão serviços públicos, disse ele, tais como casas de repouso que “terão de considerar as necessidades de casais do mesmo sexo”.

Fonte: LifeSiteNews / Gospel+Tradução: Júlio Severo
MEU COMENTÁRIO
Na realidade o alvo dessa lei está claríssimo que é a Igreja do Senhor pois ela não se curva às práticas homossexuais; e sabemos quem está a frente disso tudo. Conhecemos suas estratégias. Sentimos o fedor do inimigo.
"...as portas do inferno não prevalescerão contra a igreja"
Ora vem SENHOR JESUS!

sexta-feira, 8 de maio de 2009

FOTÓGRAFO DA MISÉRIA HUMANA SE SUÍCIDA!



Sudão, Março de 1993.




Uma criança sem identidade do sexo feminino arrasta-se em direcção a um campo de alimentação montado pelas Nações Unidas. Um abutre espera pacientemente que a Mãe Natureza lhe sirva o almoço.



O fotógrafo sul-africano Kevin Carter também está à espera. O que seria apenas mais uma entre as muitas dezenas de fotos que já tirara naquele dia, transforma-se numa imagem memorável quando o animal surge e ocupa o mesmo enquadramento. «Se ao menos o abutre abrisse as asas…» – pensou.



Vinte minutos passam e o abutre não colabora. O fotógrafo acaba por desistir e tira várias fotos da menina e do animal, uma das quais ficará imortalizada na capa de 26 de Março do New York Times como «o símbolo da fome e do horror em África».



Depois de tirar as fotografias, Carter afasta o abutre e senta-se à sombra de uma árvore a fumar um cigarro, enquanto a criança, esgotada e faminta, retoma a sua lenta e penosa marcha pela sobrevivência.



14 meses depois, a 23 de Maio de 1994, Kevin Carter recebe o Prémio Pulitzer por causa desta foto – às aclamações iniciais, porém, sucedem-se as críticas. Alguns jornalistas questionam a autenticidade da foto, sugerindo que esta fora «encenada». Outros colocam em causa a ética do fotógrafo: «Um homem ajustando as lentes até conseguir o quadro perfeito do sofrimento da menina bem pode ser visto como um predador, outro abutre em cena», escreve o St.Petersburg Florida Times.



A 27 de Julho desse ano, dois meses depois de ganhar o Pulitzer e ser transformado numa das «sensações do momento» em Nova Iorque, Kevin Carter estaciona a sua Nissan «pickup» vermelha à beira do rio Braamfonteinspruit, um pequeno curso de água nos arredores de Johannesburg onde costumava brincar em criança. Liga uma mangueira de jardim ao tubo de escape, fecha-se no carro, escreve um bilhete, coloca os «phones» nos ouvidos, liga o motor e morre por inalação de monóxido de carbono. Tinha 33 anos.





O suicídio de Kevin Carter é contado entre os fotojornalistas como um «aviso» aos novatos, servindo como exemplo dos perigos de se fotografar demasiado perto as misérias humanas. Dan Krauss, realizador de um documentário da HBO sobre o fotógrafo, «The Death of Kevin Carter: Casualty of the Bang Bang Club», vê nessa foto o momento em que Kevin incorporou, na criança moribunda, «o sofrimento de África» e, no abutre, «o seu próprio rosto».



Carter sempre viveu o seu percurso profissional vivendo o típico dilema dos fotojornalistas: testemunhar ou ajudar. Na maior parte das vezes, diz o próprio Carter, «estou a fazer um zoom sobre um tipo morto com uma piscina de sangue à volta a misturar-se na areia. O rosto está ligeiramente cinzento. E tenho de pensar visualmente. Alguma coisa grita dentro de mim ‘Meu Deus!’, mas estou a trabalhar. Lido com o resto depois.»




A carreira é feita à sombra da violência na África do Sul, na luta dos negros (e alguns brancos) contra o Apartheid, nas represálias de polícias e bandidos, gangs e justiceiros, na guerra entre zulus e o ANC, nas atrocidades cometidas por todos. Por ter passado tanto tempo a documentar os horrores sul-africanos, o grupo de fotógrafos em que estava incluído Kevin Carter e o seu amigo de infância, Ken Oosterbrock, passou a ser conhecido como «Bang Bang Club».



Quando Carter parte para o sul do Sudão, em 1993, tenciona fazer uma foto-reportagem com as tropas rebeldes. Em vez disso, mal o avião aterra e ele desembarca, depara-se com centenas de homens, mulheres e crianças famintos a dirigir-se em direcção a um campo de alimentação da ONU.



Depois de tirar dezenas de fotografias, afasta-se alguns metros em direcção ao mato para «fugir à visão de todas aquelas pessoas a morrer de fome», segundo recorda o fotógrafo sul-africano de ascendência portuguesa João Silva, que faz parte do «Bang Bang Club» dos tempos da África do Sul e acompanhou Carter no Sudão.



É Silva quem posteriormente contará o que se passou com Carter quando se sentou à sombra da árvore depois de tirar a foto da menina: «Acendeu um cigarro, falou com Deus, chorou. Depois disso ficou deprimido, dizia que só queria abraçar a filha».



O impacto da foto foi tremendo. O New York Times recebeu tantas cartas de leitores a querer saber o que tinha acontecido à criança que se viu forçado a publicar uma nota onde informava «desconhecer o seu destino».




The Show Must Go On. O prémio aumenta a auto-confiança de Carter: editores de revistas em Nova Iorque querem conhecê-lo, as miúdas começam a interessar-se por aquele tipo sempre vestido de calças de ganga preta e t-shirt branca, as portas da fama abrem-se de par em par e ele acaba por ser contratado pela prestigiada agência Sygma.



«A pressão de estar sempre onde está a acção, o medo de que as suas fotografias não fossem suficientemente boas, a lucidez existencial ganha por sobreviver a tanta violência e as drogas que usava para minar essa lucidez», segundo a interpretação do jornalista Scott MacLeod, do Times, estão na base da «meteórica ascensão e queda» de Kevin Carter, «a prova de que nem todas as tragédias possuem uma dimensão heróica.»



Dois serviços falhados arrastam-no novamente para a depressão. Na cobertura da visita de Mitterrand à África do Sul, atrasou-se a enviar as fotos; quando finalmente chegaram, a Sygma não as publicou por considerar que não tinham a «qualidade desejável».




À segunda oportunidade, um serviço em Moçambique não deu em nada porque, depois de passar seis dias no país, Carter perdeu os rolos no Aeroporto e nunca mais os encontrou. Recordam os amigos que foi na sequência destes dois falhanços – e dos problemas de dinheiro – que Carter começou a falar abertamente em suicídio. Muitos colegas aconselharam-no a marcar consulta no Psicólogo.



A morte em serviço do seu melhor amigo, Ken Oosterbrock, arrasou-o por completo. Oosterbrock, grande fotógrafo, vencedor como ele de um Pulitzer, era o seu oposto: «Ken era aquele tipo bem casado e com a vida organizada, mas Carter era caótico, sempre a trocar de mulher e, pelo meio, pai de uma criança que não planeara», de acordo com um dos seus colegas dos tempos do «Bang Bang Club».



O bilhete que escreveu antes de morrer: «Estou deprimido, sem telefone, sem dinheiro para pagar a renda, sem dinheiro para ajudar ao sustento da minha criança, sem dinheiro para pagar as dívidas, sem dinheiro! Sou assombrado pelas vívidas memórias de mortes e cadávares e raiva e dor, de crianças feridas e esfomeadas, de loucos que assassinam alegremente, alguns deles polícias (…). A dor de viver ultrapassa a alegria ao ponto em que esta deixa de existir.»
E depois, recordando o amigo falecido: «Vou partir para me juntar ao Ken – se eu tiver essa sorte.»



A filha de Carter, Megan, tem uma visão muito diferente da fotografia premiada: «Eu vejo a criança em sofrimento como o meu pai. E o resto do mundo é o abutre.»








"Só para que fique registado, ele depois sentiu-se arrependido e voltou ao mesmo sítio para tentar saber o que tinha acontecido à criança e veio a descobrir que ela tinha morrido" Marcos Santos






COMENTÁRIO


Saudações em Cristo;


Presenciar os sofrimentos humanos sem se sensibilizar é o mesmo que ativar uma bomba relógio contra nós mesmo. Contagem regressiva para as imagens virem nos assombrar.
Essa fotografia registra duas mortes que poderiam ser evitadas.
Kevin, por não intervir no sofrimento alheio, causou duas mortes. Um pequeno gesto e duas mortes seriam evitadas.
Uma sugestão seria:
- Fazer o enquadramento da foto e fotografar a sua intervenção levando a menina em direção ao acampamento de alimentos.
Mas ele escolheu: «Acendeu um cigarro, falou com Deus, chorou. Depois disso ficou deprimido, dizia que só queria abraçar a filha».
Sempre temos opções melhores!
Tenho certeza que isso sensibilizaria o mundo inteiro e os induziria a agir.
Aquele era o momento de agir!
Precisamos agir, Jesus faria isso se estivesse em nosso lugar!

quinta-feira, 23 de abril de 2009

ELA PERDEU POR QUE FOI FIEL! FÉ É INEGOCIÁVEL!


Na cerimônia de Miss EUA no domingo a noite, a competidora Carrie Prejean teve de responder à pergunta que ela mais temia: “Vermont recentemente se tornou o quarto estado a legalizar o casamento de mesmo sexo. Você acha que todos os estados devem imitar?”Visite: Gospel, Noticias Gospel, Videos Gospel, Biblia Online


Prejean, já coroada Miss Califórnia, estava sendo considerada a candidata com as melhores chances de ganhar o concurso Miss EUA, mas ela sabia que sua resposta a essa única pergunta poderia não ficar bem para os jurados, principalmente o juiz que fez a pergunta, o blogueiro de fofocas de celebridades Perez Hilton, que é abertamente homossexual e que se considera “a rainha da mídia”.


“De todos os assuntos que estudei, temi esse. Orei para que não me fizessem uma pergunta sobre casamento gay”, disse Prejean para Courtney Friel do Canal de Notícias Fox numa entrevista exclusiva.


“Se tivessem escolhido qualquer outra pergunta, sei que eu teria vencido”.


A resposta dela, que de repente a tornou o centro tanto de elogios quando de zombarias, incluiu as palavras: “Em meu país, em minha família, penso que creio que um casamento deve ser entre um homem e uma mulher. Sem ofensas a ninguém aí, mas é assim que fui criada e é assim que penso que deve ser — entre um homem e uma mulher”.


O vídeo da pergunta e a total resposta de Prejean, em inglês, pode ser visto aqui:

Em sua entrevista com Friel, Prejean explicou que, no final das contas, o maior juiz do caráter dela era não aquele que lhe fez a pergunta, mas aquele que não precisa de uma câmera de TV para assistir à resposta dela.


“Isso aconteceu por um motivo. Ao me fazer responder a essa pergunta na frente de uma audiência nacional, Deus estava testando meu caráter e fé”, Prejean disse. “Estou contente que permaneci fiel a mim mesma”.


Mais tarde na entrevista, Prejean acrescentou: “Não tenho lamentos sobre dar respostas com honestidade. Perez Hilton me perguntou sobre minha opinião e eu lhe dei. Não tenho nada contra os gays, e não tive intenção de ofender ninguém em minha resposta”.


Contudo, Hilton pareceu extremamente ofendido num vídeo de YouTube que ele fez logo depois do término do concurso, chamando-a de “burra” e um palavrão, e afirmando que ela deu “a pior resposta na história das cerimônias de Miss EUA”.


Prejean, que no final terminou como a candidata mais importante do concurso, perdendo a coroa para a Miss Carolina do Norte Kristen Dalton, confessa que ficou transtornada com o descontrole de Hilton, mas também diz que ela recebeu uma enchurrada de apoio.


“Obtive mais de 500 pedidos de amizade no Facebook, centenas de mensagens de pessoas que não conheço, dizendo que estão orgulhosas que eu fiquei firme”, disse ela. “Isso fez de mim a real vencedora da noite”.


O título da vencedora Kristen Dalton, noticiou o jornal londrino Daily Mail, vem com o uso durante um ano de um apartamento em Nova Iorque, uma equipe de relações públicas, uma bolsa de dois anos na Acadêmia Cinematográfica de Nova Iorque e um salário que não foi revelado. Dalton também competirá no concurso Miss Universo em agosto.


Se por algum motivo Dalton ficar incapacitada de cumprir seus deveres como Miss EUA, Prejean seria a primeira na fila para cumprir as resonsabilidades da vencedora do concurso Miss EUA.
MEU COMENTÁRIO
Saudações em Cristo;
Muito louvável a atitude de Carrie. A fé não pode ser negociada apesar de alguns não pensarem assim.
Percebo um certo receio dela de falar o nome de DEUS e revelar sua verdadeira identidade.
DEUS nos aceitou em Cristo e isso é suficiente.
Percebemos que os gays são intransigentes e querem ouvir sempre palavras favoráveis ao seu comportamento profano e ainda ficam descontrolados quando opinamos dentro da Bíblia.
Eu louvo a DEUS pela vida da Irmã Carrie...Ela na realidade ganhou o concurso no meu ponto de vista... Ela venceu o sistema de Satanás...